JUVENTUDE BUSCANDO CRISTO
1991, em comunhão com a Santa Igreja Católica, serventes de Jesus Cristo em nossa comunidade. Nosso carisma: Evangelizar e congregar os jovens.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Vestes Litúrgicas
Objetos Litúrgicos
As hóstias pequenas, antes da consagração, ficam na âmbula, e depois da consagração são distribuídas aos fiéis. Mesmo partidas, são o próprio corpo de Cristo e por isso o ministro, os acólitos e coroinhas devem tomar todo o cuidado para evitar que pessoas não preparadas levem a hóstia na mão, sem comungar. Se cair no chão, deve ser consumida por um deles. Se estiver suja, poderá ser dissolvida em água. Se sobrarem hóstias consagradas, devem ser guardadas no sacrário. Os ministros que servem os doentes levam as hóstias na teça.
Quando o ministro é sacerdote, usa capa e véu umeral (pequena capa curta, que cobre apenas os ombros). Ao encerrar a adoração, dá a bênção. A adoração ao Santíssimo pode ser feita também sem o ostensório. Nesse caso a exposição do Santíssimo é feita com a âmbula, mas devem ser tomados os mesmos cuidados e haver o mesmo respeito - o ministro deve usar as vestes próprias da celebração, deve colocar a âmbula sobre o corporal, deve manter as velas acesas. Se é feita por ministro leigo, este não dá a bênção.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Casos de abusos sexuais contra menores na Igreja Católica
A Igreja Católica Apostólica Romana em sua doutrina e em seus procedimentos administrativos é visceralmente contra os escandalosos casos de abuso sexual de menores por parte de seus clérigos; não só de menores, mas abusos sexuais de qualquer ordem. Por isso, apoiamos e aplaudimos as investigações promovidas pelos órgãos públicos: comissões parlamentares de inquérito, Ministério Público, inquéritos policiais etc. Desde que sejam respeitadas as regras jurídicas consagradas em nossa Constituição Federal.
O crime de pedofilia é inaceitável, é repugnante, é escandaloso, é hediondo. Para responder a este crime foi criado pelo papa Bento XVI o processo sumaríssimo de “Exclusão do Estado Clerical” seja de bispos, seja de presbíteros ou de diáconos que forem formalmente denunciados aos órgãos administrativos eclesiásticos (Cúria Diocesana) ou aos órgãos judiciais internos da Igreja Católica (tribunais eclesiásticos) e comprovada sua culpa, respeitado o princípio do contraditório e da ampla defesa. Este processo sumaríssimo está à disposição do domínio público no site do Vaticano (http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/apost_letters/documents/ hf_ben-xvi_apl_20091026_codex-iuris-canonici_po.html). Além do mais, o supremo hierarca da Igreja ordenou que a Igreja Católica apoie e auxilie toda e qualquer investigação criminal iniciada pelos agentes públicos.
Julgamos que Deus está propiciando um tempo de purificação interna da Igreja Católica, seja em outros países seja no Estado de Alagoas. É clara a vontade do papa: a Igreja jamais tolerará clérigos pedófilos que vivam irregularmente seu ministério ou que envergonhem os quadros de uma Igreja que está a favor e luta pela moralidade e ética dentro da sociedade.
Os criminosos devem pagar por seus delitos, mesmo que a Igreja sangre ou tenha que cortar em sua própria carne. As três dioceses de Alagoas não estão ineptas aos fatos últimos, com a discrição comum de nossos bispos alagoanos todas as medidas canônicas estão sendo tomadas, seja em relação a denúncias formalizadas seja por eventuais que surjam.
É importante evidenciar, no entanto, que há homens dignos dentro da Igreja, de moral ilibada, homens que honram os quadros da Igreja como exemplo proficiente, que dedicaram sua vida a causa do Evangelho, do bem das almas e enriqueceram com seu testemunho e dedicação a sociedade alagoana e o Brasil. É em nome destes homens dignos, que são a maioria, que percebemos um clima orquestrado de perseguição e desmoralização da Igreja por pessoas mal-intencionadas cujo objetivo é denegrir de forma violenta a boa imagem da Igreja de Alagoas que caminha com a sociedade há quatrocentos anos em nosso torrão sagrado desde os primeiros missionários entre os silvícolas.
Há um clima doentio de cartas anônimas, de acusações infundadas, de vinganças pessoais suscitadas por deploráveis sentimentos humanos de rancor, rivalidade, desprezo e ódio. Colocam no mesmo pé de igualdade os homens de bem e os criminosos, que devem ser perseguidos pelas leis penais de nosso País. Vivemos um tempo de intranquilidade com boatos de escutas ilegais ou quebras autorizadas de sigilo telefônico. Estão querendo perseguir, cavando em sepulcros destruídos, qualquer argumento irreal para levar aos tribunais os bispos de alagoas ou homens - sacerdotes de Deus - que dedicaram sua vida à Igreja e à fé do povo alagoano. Até quando esta paranóia pública perdurará? Será que não percebem o mal que estão semeando?
Graças a Deus surgem de todos os cantos homens e mulheres de boa vontade que perceberam a diabólica paranóia orquestrada. Quanto mais perseguem a Igreja, mais o nosso povo responde com fervor. As Igrejas de Arapiraca estão lotadas, as paróquias de Maceió respondem com um número grandioso de fiéis que sabem muito bem diferenciar alguns homens da instituição criada e defendida por Deus, ou parafraseando São Paulo, a esposa imaculada de Cristo, a Igreja. Quem luta com a Igreja está lutando contra Deus e Deus nunca perde um combate. Esta é a fé que corajosamente professamos: Deus pedirá contas, mais cedo ou mais tarde, de todo o mal semeado. Disse Jesus: “As portas do inferno jamais prevalecerão contra minha Igreja” (Mt 16,18).
Que nosso povo saiba que existem homens santos dentro da Igreja Católica; que estão sangrando em suas entranhas; que dariam sua vida se fosse possível para evitar os fatos que se sucedem; que nossos bispos alagoanos estão sendo apunhalados covardemente; que nossos padres estão sufocados pela malícia desumana de olhares vingativos e tendenciosos. Ressoa o grito aflito dos perseguidos: “Ouve, ó Deus, a voz do meu lamento” (Sl 64, 2).
(*) Vigário Judicial da Arquidiocese de Maceió.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
SEMPRE MAIS ALTO

Somos conhecidos por nossa persistência, é verdade. Mas o que não podemos ignorar é que o Espírito Santo é Quem nos tem mantido firmes ao longo desses anos.
Nós nos dedicamos a fazer sempre o melhor que podemos, principalmente em dar o exemplo de ser jovem feliz mas com respeito aos mandamentos de Cristo, razão de nosso existir.
Nós nos esforçamos para cumprir os preceitos de felicidade que o Senhor nos deixou.
Evangelizamos nos lares ou onde quer que o Senhor nos envie. Adoramos o Senhor no Santíssimo Sacramento. Confraternizamo-nos aos domingos.
Temos dores, desilusões, chateações como qualquer um, mas, graças ao Senhor, ficamos sempre juntos e por causa de Cristo, Sempre Mais Alto!!!!!!

quinta-feira, 4 de março de 2010
Quem ama, DOA!!!!
domingo, 27 de dezembro de 2009
2009 A 2010
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
NATAL??!!!


Um dia, na casa de um senhor muito humilde - devoto e romeiro de Pe. Cícero Romão -, perguntamos pra ele o que era o Natal para ele.
Então, segue o diálogo:
- O que significa Natal pra vocês? (perguntou-nos ele)
- ... Tem presentes, comidas, bebidas,... é uma festa de Jesus. (Dissemos)
- Mas por que vocês acham que Deus ía sair do Céu pra cá?
- Para nos salvar...
- E precisava ele vir pra cá?
- Porque Ele quis. (dissemos)
Ele sorriu e nos presenteou, dizendo:
- Meninos, antigamente o povo adorava imagens... tinha vontade de conhecer Deus... daí fabricava até bezerro de ouro pra adorar... Deus quis dar um basta nisso. Disse: "vou descer lá pra esse povo"... Deus não queria descer, mas a vontade d'Ele nos salvar era tanta e a burrice da gente era tanta também, que precisou Ele vir... Mas Ele gosta mesmo é do pobre... Ele não quis vir pra uma casa de ouro... Escolheu uma família pobre, de uma mulher decente pra educar o Menino Deus, e um homem justo pra o Menino saber a quem imitar...
O senhor deu uma pausa, suspirou e disse:
- Meus filhos, Deus se fez Menino pobre, num foi?
- Foi (respondemos em coro)
- Pois é. Quando a gente quiser se encontrar com Ele, a gente já sabe onde achá-lo.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Concentração às 15 horas, em Frente a Estação Ferroviária de Maceió - Centro.
Saída às 16 horas em direção a Igreja Matriz Nossa Senhora Mãe do Povo - Jaraguá, com a animação da BANDA LOUVOR DE DEUS.
Na chegada Santa Missa, Adoração, Louvor e Shows no
II MILÍCIA FEST
Com o Ministério Aleluia e Banda Serafins.
Anime os seus amigos, vistam blusa branca, levem bolas brancas e vamos juntos dizer não a violênica e sim a Paz.
Realização:
Setor Juventude - Arquidiocese de Maceió.
Rádio Imaculada Conceição - AM 1320 - O Evangelho em primeiro lugar.
Apoio:
Secretaria Especial de Promoção da Paz - Governo de Alagoas.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
FINADOS

A COMEMORAÇÃO NA HISTÓRIA
Os primeiros vestígios de uma comemoração coletiva de todos os fiéis defuntos são encontrados em Sevilha (Espanha), no séc. VII, e em Fulda (Alemanha) no séc. IX.
O fundador da festa foi Santo Odilon, abade de Cluny, o qual a introduziu em todos os mosteiros de sua jurisdição, entre os anos 1000 e 1009. Na Itália em geral, a celebração já era encontrada no fim do séc. XII e, mais precisamente em Roma, no início do ano de 1300. Foi escolhido o dia 2 de novembro para ficar perto da comemoração de todos os santos.
Neste dia, a Igreja especialmente autoriza cada sacerdote a celebrar três Missas especiais pelos fiéis defuntos. Essa prática remonta ao ano de 1915, quando, durante a Primeira Guerra Mundial, o Papa Bento XV julgou oportuno estender a toda Igreja esse privilégio de que gozavam a Espanha, Portugal e a América Latina desde o séc. XVIII.
NA TRADIÇÃO DA IGREJA
Tertuliano (†220) – Bispo de Cartago - afirma: “A esposa roga pela alma de seu esposo e pede para ele refrigério, e que volte a reunir-se com ele na ressurreição; oferece sufrágio todos os dias aniversários de sua morte” (“De monogamia”, 10).
O prelado atesta o uso de sufrágios na liturgia oficial de Cartago, que era um dos principais centros do Cristianismo no século III: “Durante a morte e o sepultamento de um fiel, este fora beneficiado com a oração do sacerdote da Igreja” (“De anima” 51; PR, ibidem).
São Cipriano (†258), Bispo de Cartago, refere-se à oferta do Sacrifício Eucarístico em sufrágio dos defuntos como costume recebido da herança dos seus antecessores bispos (cf. epist. 1,2). Nas suas epístolas é comum encontrar a expressão: “oferecer o sacrifício por alguém ou por ocasião dos funerais de alguém” (Revista PR, 264, 1982, pag. 50 e 51; PR ibidem).
Falando da vida de Cartago, no século III, afirma Vacandart, sobre a vida religiosa: “Aí vemos o clero e os fiéis a cercar o altar [...] ouvimos os nomes dos defuntos lidos pelo diácono e o pedido de que o bispo ore por esses fiéis falecidos; vemos os cristãos [...] voltar para casa reconfortados pela mensagem de que o irmão falecido repousa na unidade da Igreja e na paz do Cristo” (“PR”, ibidem).
São Gregório Magno (540-604), Papa e Doutor da Igreja, declara:
“No que concerne a certas faltas leves, deve-se crer que existe antes do juízo um fogo purificador, segundo o que afirma Aquele que é a Verdade, dizendo que se alguém tiver cometido uma blasfêmia contra o Espírito Santo, não lhe será perdoada nem no presente século nem no século futuro (cf. Mt 12,31). Dessa afirmação podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas no século presente, ao passo que outras, no século futuro” (dial. 4, 39).
São João Crisóstomo (349-407), Bispo e Doutor da Igreja, afirma:
“Levemos-lhe socorro e celebremos a sua memória. Se os filhos de Jó foram purificados pelos sacrifícios de seu pai (Jó 1,5), porque duvidar que as nossas oferendas em favor dos mortos lhes leva alguma consolação? Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer as nossas orações por eles” (Hom. 1Cor 41,15). E “Os Apóstolos instituíram a oração pelos mortos e esta lhes presta grande auxílio e real utilidade” (“In Philipp”. III 4, PG 62, 204).
São Cirilo, Bispo de Jerusalém (†386), recorda:
“Enfim, também rezamos pelos santos padres e bispos e defuntos e por todos em geral que entre nós viveram; crendo que este será o maior auxílio para aquelas almas, por quem se reza, enquanto jaz diante de nós a santa e tremenda vítima” (“Catequeses. Mistagógicas”. 5, 9, 10, Ed. Vozes, 1977, pg. 38).
“Da mesma forma, rezando nós a Deus pelos defuntos, ainda que pecadores, não lhe tecemos uma coroa, mas apresentamos Cristo morto pelos nossos pecados, procurando merecer e alcançar propiação junto a Deus clemente, tanto por eles como por nós mesmos” (idem).
“Em seguida [na oração Eucarística], mencionamos os que já dormiram: primeiro os patriarcas, profetas, apóstolos, mártires, para que Deus em virtude de suas preces e intercessões, receba nossa oração. Depois, rezamos pelos nossos santos pais e bispos falecidos, e em geral por todos os que já dormiram antes de nós. Acreditamos que esta oração aproveitará sumamente às almas pelas quais é feita, enquanto repousa sobre o altar a santa e temível vítima” (idem)
“Quero, neste ponto, convencer-vos por um exemplo. Sei que muitos dizem: “Que aproveita à alma que passou deste mundo, em pecado ou sem ele, se a recordo na oferenda?” Se um rei, porventura, banir cidadãos subversivos, mas depois os súditos fiéis tecem uma coroa e a oferecem ao rei pelos que estão cumprindo pena, não é certo que lhes concederá o perdão do castigo? Da mesma forma, nós, oferecendo a Deus preces pelos mortos, sejam ou não pecadores, oferecemos, não coroa tecida por nossas mãos, mas Cristo crucificado por nossos pecados; assim, tornamos propício o Deus amigo dos homens aos pecados nossos e deles” (idem)
Santo Epifânio (†403), Bispo da ilha de Chipre, diz:
“Sobre o rito de ler os nomes dos defuntos (no sacrifício) perguntamos: que há de mais nisso? Que há de mais conveniente, de mais proveitoso e mais admirável que todos os presentes creiam viverem ainda os defuntos, não deixarem de existir, e sim existirem ao lado do Senhor? Com isso se professa uma doutrina piedosa: os que oram por seus irmãos defuntos abrigam a esperança (de que vivem), como se apenas casualmente estivessem longe. E sua oração ajuda aos defuntos, mesmo se por elas não fiquem apagadas todas as dívidas [...]. A Igreja deve guardar este costume, recebido como tradição dos Pais [...] a nossa Mãe, a Igreja, nos legou preceitos, os quais são indissolúveis e definitivos” (“Haer”. 75, c. 8: pág. 42, 514s).
Os “Cânones de Santo Hipólito (160-235)”, que se referem à Liturgia do século III, contêm uma rubrica sobre os mortos [...] “[...] Caso se faça memória em favor daqueles que faleceram [...]” (“Canones Hippoliti, em Monumenta Ecclesiae Liturgica; PR”, 264, 1982).
Serapião de Thmuis (século IV), Bispo, no Egito, compôs uma coletânea litúrgica, na qual se pode ver a intercessão pelos irmãos falecidos:
“Por todos os defuntos dos quais fazemos comemoração, assim oramos: “Santifica essas almas, pois Tu as conheces todas; santifica todas aquelas que dormem no Senhor; coloca-as em meio às santas Potestades (anjos); dá-lhes lugar e permanência em teu reino” (“Journal of Theological Studies” t. 1, p. 106; PR , 264, 1982).
“Nós te suplicamos pelo repouso da alma de teu servo (ou de tua serva); dá paz a seu espírito em lugar verdejante e aprazível, e ressuscita o seu corpo no dia que determinaste” (“PR”, 264,1982).
As Constituições Apostólicas, do fim do século IV, redigidas com base em documentos bem mais antigos, no livro VIII da coleção, relata:
“Oremos pelo repouso de (citar nome), a fim de que o Deus bom, recebendo a sua alma, lhe perdoe todas as faltas voluntárias e, por sua misericórdia, lhe dê o consórcio das almas santas”.
SOBRE AS INDULGÊNCIAS
Constituição Apostólica Doutrina das Indulgências – Papa Paulo VI, 1967, diz:
“A doutrina e o uso das indulgências vigentes na Igreja Católica há vários séculos encontram sólido apoio na Revelação divina, a qual vindo dos Apóstolos “se desenvolve na Igreja sob a assistência do Espírito Santo”, enquanto “a Igreja no decorrer dos séculos, tende para a plenitude da verdade divina, até que se cumpram nela as palavras de Deus (“Dei Verbum”, 8) e ( DI, 1).
“Indulgência é a remissão, diante de Deus, da pena temporal devida aos pecados já perdoados quanto à culpa, que o fiel, devidamente disposto e em certas e determinadas condições, alcança por meio da Igreja, a qual, como dispensadora da redenção, distribui e aplica, com autoridade, o tesouro das satisfações de Cristo e dos Santos” (“Norma” 1).
“Assim nos ensina a revelação divina que os pecados acarretam como conseqüência penas infligidas pela santidade e justiça divina, penas que devem ser pagas ou neste mundo, mediante os sofrimentos, dificuldades e tristezas desta vida e, sobretudo, mediante a morte, ou então no século futuro [...]” (DI, 2).
“Pelas indulgências, os fiéis podem obter para si mesmos e também para as almas do Purgatório, a remissão das penas temporais, seqüelas dos pecados” (Catecismo da Igreja Católica, 1498).
CONDIÇÕES PARA GANHAR A INDULGÊNCIA PLENÁRIA
Para si ou para uma alma
1 – Confessar-se bem, rejeitando todo pecado;
2 – Participar da Santa Missa e comungar com esta intenção;
3 – Rezar pelo Papa ao menos um Pai Nosso, Ave Maria e Glória e
4 – Visitar o cemitério e rezar pelo falecido.
Obs.: – Fora da semana dos falecidos, o item 4 pode ser substituído por: Terço em família diante de um oratório, Via-Sacra na igreja; meia hora de adoração do Santíssimo ou meia hora de leitura bíblica meditada.
fonte: CLEOFAS, CANÇÃO NOVA.