JUVENTUDE BUSCANDO CRISTO

Somos um grupo de jovens da Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - Vergel do Lago, Maceió-AL. Desde
1991, em comunhão com a Santa Igreja Católica, serventes de Jesus Cristo em nossa comunidade. Nosso carisma: Evangelizar e congregar os jovens.

sábado, 4 de dezembro de 2010

NATAL EM FAMÍLIA 2010


Estamos com todos os paroquianos realizando o Natal em Família.

Vamos em cada lar levando a mensagem do Nascimento do Menino Deus.

Somos jovens buscando Cristo.

Não descansamos enquanto não realizarmos o que nos pediu nosso Mestre: leve a Boa Nova a toda criatura.


Neste domingo, 05 de dezembro, estaremos na Rua 24 de Outubro.

É jovem evangelizando jovem.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Por que morre um grupo de jovens


É comum ouvirmos falar que determinado
grupo de jovens não existe mais. Por quê?
Há várias razões e que podem ser diferentes
dependendo do contexto. Apontamos aqui
algumas Atitudes que podem ajudar a evitar
a frustração de iniciar um grupo e em poucos
meses restarem apenas as lembranças:
1. Saber o que o grupo quer, ter opções e
objetivos claros;
2. Cuidar do lazer, do esporte e valorizar
atividades culturais;
3. Valorizar as tarefas do dia-a-dia;
4. Um assessor amigo, companheiro e democrático;
5. Escolher bem os conteúdos e que correspondam
às necessidades do grupo;
6. Cuidar da afetividade, cultivar a amizade, a
ternura e namoros saudáveis;
7. Valorizar a oração e uma espiritualidade engajada
na realidade dos jovens da comunidade;
8. Engajamento comunitário e social.

JOVEM NO GRUPO

O Jovem cresce no grupo

Além de amor e da opção pelos jovens, expressos em documentos da Igreja latino-americana, é necessário saber como convocar, reunir e o que fazer para que o grupo de jovens caminhe. O que presupõe um jeito de trabalhar as várias etapas pelas quais passam os jovens e, que não podem ser queimadas. O ponto de partida são as necessidades sentidas no contato com a realidade.

O eixo da Pastoral da Juventude (PJ) são os pequenos grupos de base. Estes grupos que criam laços, confrontam a vida com o evangelho e formam lideranças jovens para o engajamento na Igreja e na sociedade.

Esta foi a metodologia usada pelo próprio Jesus Cristo. Não deixando de trabalhar com a multidão, ele dedicou-se à formação dos discípulos, especialmente dos doze.Pequenos grupos O grupo de base (oito a 20 participantes) proporciona uma melhor participação, amizade e partilha de vida, incentiva o trabalho de cada um e favorece a formação integral do jovem. A formação acontece através de todas as atividades: trabalho, namoro, festa, estudo. Tudo tem que andar junto, contribuindo para o jovem crescer e ser feliz.

No grupo, há momentos em que os jovens gostam de falar de si, de sua família, do trabalho, da escola, do lazer. Depois já estão preocupados com a comunidade e seus problemas, no compromisso com a mudança da sociedade. Por isso, uma formação integral apresenta a necessidade de uma pedagogia que engloba a vida toda do jovem, que atenda:

- a dimensão afetiva, ajudando a ser pessoa;

- a dimensão social; integrando o jovem no grupo e na comunidade;

- a dimensão espiritual, ajudando a crescer na fé;

- a dimensão política, desenvolvendo o senso crítico e ajudando a tornar-se sujeito transformador da história;

- a dimensão técnica, capacitando para a liderança, planejamento e organização participativos.

Etapas a percorrer

Para chegar a uma formação integral há que se percorrer etapas, dar passos numa caminhada que acontece no grupo e fora dele.

A primeira etapa é a “infância do grupo”. É a descoberta da própria situação e das relações entre as pessoas.

O grupo amadurece um pouco e chega à “adolescência”. Começa a olhar para fora e realiza a descoberta da comunidade, dos problemas sociais e da importância da organização.

A “juventude” do grupo acontece quando, aprofundando sua ação e reflexão, o jovem realiza a descoberta da sociedade e da dimensão política e social da fé, comprometendo-se com a transformação da sociedade.

A formação integral, educação na fé, é um processo que se desenvolve através da formação na ação. A própria ação deve criar a necessidade da busca de conteúdo.

O desafio está em construir uma pastoral de pequenos grupos e, ao mesmo tempo, a necessidade de momentos/encontros de massa, importantes na motivação, animação dos jovens e nucleação de novos grupos. A PJ não tem a pretensão de atingir todo mundo, mas quer ser fundamento de uma proposta de vida e esperança para os jovens.

É importante que os grupos de uma mesma paróquia, as paróquias de uma mesma área, as áreas de uma mesma diocese, as dioceses de um mesmo regional se encontrem para crescer juntos e construir uma Pastoral da Juventude organizada e ser testemunho de um novo jeito de viver e expressar a nossa fé.


QUESTÕES PARA DEBATE

1 - O que é preciso ser feito para começar bem um grupo de jovens?

2 - Quantos participantes deve ter um grupo para funcionar bem?

3 - Que pedagogia é adequada para quem trabalha com grupo de jovens? O que é precisa levar em conta?

4 - Para que servem os grupos de jovens? Os grupos são um espaço legal para os jovens?


Rui Antonio de Souza,
Artigo publicado na Revista Mundo Jovem, edição 250, abril de 1994, página 11.
Disponível em: http://www.mundojovem.com.br/subsidios-grupo_jovens-04.php

SER UM BOM COORDENADOR


1) Ter visão do objetivo do grupo:

* saber em que direção deve caminhar o grupo.

2) Entender de metodologia:

* metodologia de trabalho que faz com que o coordenador e os outros descubram as pistas concretas para chegar ao objetivo previsto.
* é paciente. Não é imediatista. Entende que o processo de reflexão-ação, teoria-prática, é um processo lento.

3) Saber conduzir uma reunião:

* cuidar para o grupo não se desviar do tema.
* ter a arte de fazer perguntas para fazer a todos falarem e participarem.
* saber manter-se em silêncio. Guarda seus “cartuchos” para concluir o assunto.
* anota as idéias mais importantes num caderno para não ficarem esquecidas, e as retoma na conclusão.

4) Ser bom cobrador:

* a cobrança desperta senso de responsabilidade. Faz o grupo levar a sério as decisões tomadas.
* valoriza todos os passos dados e o que foi feito.


5) Saber controlar o tempo:

* cronometrar o tempo para as diversas partes da reunião. Avançar no horário só com o pedido e a aprovação do grupo.
* o coordenador deve dar exemplo de pontualidade e começar na hora marcada, mesmo com poucos membros. A insistência na pontualidade cria ambiente de seriedade e responsabilidade.

6) Ter boa capacidade de organização:

* planejamento, acompanhamento e avaliação crítica. Nunca trabalhar sozinho, sempre em equipe: decisões devem ser tomadas em grupo e as funções devem ser distribuídas e cobradas.
* a avaliação deve ser preparada: ver passos táticos, estratégicos e objetivos.

7) Saber despertar novas lideranças:

* o coordenador deve saber despertar novas lideranças. Ter capacidade de colocar as pessoas certas nos lugares certos.
* perceber os talentos das pessoas e aproveitá-los. Trabalhar sobretudo essas lideranças naturais.
* o bom coordenador faz fazer e não faz tudo pelos outros.

8) Dar testemunho de vida coerente:

* o líder arrasta os outros mais pelos exemplos de vida do que pelos conhecimentos teóricos que possui.

9) Ter empatia:

* deve sentir quando alguém está sendo deixado de lado e não está participando. Deve ser sensível a tudo o que acontece no grupo. Os bate-papos fora das reuniões são muito importantes para isso.

10) Ser entusiasmado:

* o entusiasmo é como uma doença contagiosa.
* seja otimista.

COORDENAR NÃO É MANDAR… É ORDENAR COM: Um(a) bom(a) coordenador(a) é elemento chave num grupo. O grupo tem uma porção de opiniões a manifestar, um quantidade de coisas a executar, e o coordenador é escolhido para coordenar essas necessidades. É um participante do grupo com a função de expressar sua unidade, unir.

(Fonte: Autor desconhecido)


Disponível em: http://pjpira.wordpress.com/2009/02/02/dez-mandamentos-coordenador/

ADVENTO

O Advento (do latim Adventus: "chegada", do verbo Advenire: "chegar a") é o primeiro tempo do Ano litúrgico, o qual antecede o Natal.
Para nós cristãos, é um tempo de preparação e alegria, de expectativa, onde os fiéis, esperando o Nascimento de Jesus Cristo, vivem o arrependimento e promovem a fraternidade e a Paz.

"A voz do meu Amado!

Vejam: vem correndo pelos montes,

saltitando nas colinas!
(Ct 2,8)

Tu vens, tu vens!
Eu já escuto os teus sinais!

A voz do Anjo sussurrou no meu ouvido

- eu não duvido, já escuto teus sinais:
que tu virias numa manhã de Domingo.

Eu te anuncio dos sinos das catedrais. (Alceu Valença)



É UM TEMPO DE PREPARAÇÃO




É um tempo de vigilância na fé, na oração, na busca de reconhecer o Cristo que vem nos acontecimentos e nos irmãos;
É um tempo de conversão, procurando consertar nossos caminhos e andar nos caminhos do Senhor, para seguir a Jesus para o Reino do Pai;
É um tempo de testemunho da alegria que Jesus nos traz, através de uma caridade paciente e carinhosa para com os outros;
É um tempo de pobreza interior, de um coração disponível para Deus, como Maria, José, João Batista, Zacarias, Isabel;
É um tempo de alegria, na feliz expectativa do Cristo que vem e na invencível certeza de que Ele não falhará.

Durante os quatro domingos, a Igreja de Cristo nos convida a um caminho de mudança, de reflexão, de recolhimento interior, visando uma boa preparação para a chegada do Menino Deus.

A cor dos paramentos do Altar e das velas do sacerdote são como na Quaresma, de cor roxa.

No 1º Domingo do Advento, a vigilância na espera da vinda do Senhor.

Durante esta primeira semana as leituras bíblicas e a prédica são um convite com as palavras do Evangelho: “Velem e estejam preparados, pois não sabem quando chegará o momento”. É importante que, como uma família, tenhamos um propósito que nos permita avançar no caminho ao Natal; por exemplo, revisando nossas relações familiares. Como resultado deveremos buscar o perdão de quem ofendemos e dá-lo a quem nos tem ofendido para começar o Advento vivendo em um ambiente de harmonia e amor familiar. Desde então, isto deverá ser extensivo também aos demais grupos de pessoas com as quais nos relacionamos diariamente, como o colégio, o trabalho, os vizinhos, etc. Esta semana, em família da mesma forma que em cada comunidade paroquial, acenderemos a primeira vela da Coroa do Advento, de cor roxa, como sinal de vigilância e desejo de conversão.

No 2° Domingo do Advento, a conversão.

Nota predominante da predica de João Batista. Durante a segunda semana, a liturgia nos convida a refletir com a exortação do profeta João Batista: Preparem o caminho, Jesus chega”. Qual poderia ser a melhor maneira de preparar esse caminho que busca a reconciliação com Deus? Na semana anterior nos reconciliamos com as pessoas que nos rodeiam; como seguinte passo, a Igreja nos convida a acudir ao Sacramento da Reconciliação (Confissão) que nos devolve a amizade com Deus que havíamos perdido pelo pecado. Acenderemos a segunda vela roxa (ou vermelha) da Coroa do Advento, como sinal do processo de conversão que estamos vivendo.
Durante esta semana poderíamos buscar nas diferentes igrejas mais próximas, os horários de confissões disponíveis, para quando cheguar o Natal, estejamos bem preparados interiormente, unindo-nos a Jesus e aos irmãos na Eucaristia.
No 3º Domingo do Advento, o testemunho.

Semelhante à Maria, a Mãe do Senhor, vive, servindo e ajudando ao próximo. Na sexta-feira anterior a esse Domingo é a Festa da Virgem de Guadalupe, e precisamente a liturgia do Advento nos convida a recordar a figura de Maria, que se prepara para ser a Mãe de Jesus e que além disso está disposta a ajudar e a servir a todos os que necessitam. O evangelho nos relata a visita da Virgem à sua prima Isabel e nos convida a repetir como ela: “quem sou eu para que a mãe do meu Senhor venha a visitar-me?" Sabemos que Maria está sempre acompanhando os seus filhos na Igreja, pelo que nos dispomos a viver esta terceira semana do Advento, meditando sobre o papel que a Virgem Maria desempenhou. Propomos que fomentar a devoção à Maria, rezando o Terço em família. Acenderemos como sinal de esperança gozosa a terceira vela, de cor rosa (ou branca), da Coroa do Advento.

No 4° Domingo do Advento, o anúncio do nascimento de Jesus .

As leituras bíblicas e a prédica, dirigem seu olhar à disposição da Virgem Maria, diante do anúncio do nascimento do Filho dela e nos convidam a “aprender de Maria e aceitar a Cristo que é a Luz do Mundo”. Como já está tão próximo o Natal, nos reconciliamos com Deus e com nossos irmãos; agora nos resta somente esperar a grande festa. Como família devemos viver a harmonia, a fraternidade e a alegria que esta próxima celebração representa. Todos os preparativos para a festa deverão viver-se neste ambiente, com o firme propósito de aceitar a Jesus nos corações, as famílias e as comunidades. Acenderemos a quarta vela da Coroa do Advento, de cor roxa (ou verde).


São ainda conselhos e bons perfumes para a alma piedosa:

- A oração do "Natal em Família", nos grupos, nas casas, em família.

- A participação nas Missas da Festa de Nossa Padroeira, a Virgem das Graças, aproveitando para convidar parentes e amigos para nosso momento festivo.

- A caridade com as obras da Igreja, a exemplo da Doação para Campanha de Evangelização.

- A leitura do Livro do Profeta Isaías que, durante os tempos difíceis do exílio do povo eleito, levava a consolação e a esperança. Na segunda parte do seu livro, dos capítulos 40 - 55 (Livro da Consolação), anuncia a libertação, fala de um novo e glorioso êxodo e da criação de uma nova Jerusalém, reanimando assim os exilados.


Fontes (com adaptações):
http://www.padrehenrique.com/index.php/artigos/46-o-tempo-do-advento
http://www.acidigital.com/fiestas/advento/esquema.htm

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

FESTA DA MÃE QUE SOCORRE OS AFLITOS.

NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO


A partir do dia 05 de novembro de 2010 estaremos comemorando Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. 

Todos os dias, shows externos, barracas com doces e salgados deliciosos, bingo, muita festa para comemorar nossa padroeira. 

Só não vai quem é preguiçoso...

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Vestes Litúrgicas

Alva - Túnica branca que chega ao calcanhar.
Amito - Pano branco, bento, que cobre o pescoço e os ombros e é colocado por baixo da alva.
Anel - Símbolo da fidelidade à igreja.
Barrete - Cobertura quadrangular da cabeça, que faz parte das vestes clericais.
Batina - Hábito eclesiástico
Capinha - Utilizada pelas senhoras que exercem o ministério extraordinário da comunhão.
Casula ou Planeta - Vestimenta sacerdotal mais enfeitada, usada durante a missa e que fica por cima da alva e da estola. É usada com uma faixa branca na cintura com o símbolo do Vaticano bordado. Sua cor representa o tempo litúrgico. Os tons beges e dourados, por exemplo significam festa.
Cíngulo - Cordão, espécie de cinto, com o qual a alva é ajustada na cintura.Veste litúrgica superior do diácono.
Dalmática - Veste litúrgica superior do diácono.
Estola - Paramento sacerdotal que consiste em uma faixa larga de lã ou seda usada em torno do pescoço e que ge desce até os joelhos; variam-lhe as cores de acordo com a época do calendário litúrgico ou da festividade de um dia específico. Sinal do serviço sacerdotal. É uma tira de pano que passa atrás do pescoço do padre e fica com as pontas retas, caídas na frente do corpo. Sua cor é determinada pelo tempo litúrgico. O diácono usa a mesma estola, atravessada em diagonal no corpo.
Murça - Um cabeção descendo até o meio do antebraço, com pequeno capuz por detrás e abotoado na frente. Compete só aos Bispos, Cardeais e Papa, mas é concedida também a Cônegos.
Opa - Roupa usada pelos ministros extraordinários da Eucaristia.
Pálio - Insígnia litúrgica, que consiste numa faixa adornada com cruzes negras, usado em torno do pescoço por bispos, arcebispos e pelo papa em cerimônias pontificais. Fita de 6 cm de largura feita de lã branca, em forma de anel,com 6 cruzes de seda preta sobrecosidas, a ser colocada sobre os ombros com duas pontas que finalizam numa peça de seda, pendentes na frente e nas costas. A lã do pálio é a de dois carneiros bentos na festa de santa Inês. É usado apenas pelos Arcebispos Metropolitanos.
Pluvial ou Capa de Asperges ou Capa Magna - Capa longa que o Bispo ou sacerdote usa para aspergir a assembléia.
Sobrepeliz ou Roquete Veste branca usada sobre a batina pelo sacerdote e pelos ministros.
Solidéu - Pequeno barrete de lã ou de seda, em forma de calota, com que os eclesiásticos cobrem a tonsura (corte circular de cabelo na parte posterior e mais alta da cabeça, utilizado por clérigos) ou pouco mais. É usado também pelos judeus (em certas ocasiões, como na sinagoga), mas recebe um nome específico (quipá). O nome significa que deve ser tirado "somente para Deus". Tira-se desde o prefácio até depois da Comunhão. Usa-se abaixo da Mitra.
AS CORES
Branco - Sinal de festa, pureza, é a cor usada no Natal e na Páscoa, as festas do Senhor, de Nossa Senhora, dos anjos e dos santos não-mártires
Verde - É a cor da esperança, usada no chamado Tempo Comum, intervalo entre os períodos religiosos
Vermelho - Sinal de martírio (lembra a cor do sangue) e de amor. Usado no Domingo de Ramos (comemoração da entrada de Cristo em Jerusalém), em Pentecostes (descida do Espírito Santo sobre os apóstolos), na Sexta-Feira Santo e nas festas dos apóstolos e dos santos mártires
.Roxo - Sinal de mortificação, penitência e luto. É usado no Tempo do Advento (período de quatro semanas antes do Natal para preparação espiritual da festa), na Quaresma (os 40 dias que vão da Quarta-Feira de Cinzas até o domingo da Páscoa, destinados a penitências) e nas missas para defuntos
 

Objetos Litúrgicos





Altar: Mesa onde se realiza a ceia Eucarística; ela representa o próprio Jesus na Liturgia.
Água - É água natural. Serve para purificar as mãos do sacerdote e ser colocada no vinho (poucas gotas só), para simbolizar a união da humanidade com a Divindade, em Jesus. Também é usada para purificar o cálice e a âmbula. 
Âmbula, Cibório ou Píxide - é semelhante ao cálice, mas tem uma tampa. Nela se colocam as hóstias. Após Missa é guardada no Sacrário. 
Aspersório - Hissope de metal, madeira ou ramo para aspergir água benta. 
Caldeirinha - Vasilha para água benta, usada na aspersão.
Cálice - É uma "taça" revestida de ouro ou prateada. Nela se deposita o vinho a ser consagrado.
Cátedra - Trono episcopal, com cadeira de espaldar e encosto para os braços.
Círio Pascal - Vela grande que é benzida e solenemente introduzida na Igreja no início da vigília pascal; em seguida é colocada ao lado da mesa da palavra ou ao lado do altar. O círio permanece aceso durante as ações litúrgicas do Tempo Pascal (até a festa de Pentecostes). Em muitos lugares costuma-se colocá-lo no batistério, acendendo-o em cada celebração. O CÍRIO PASCAL ACESO SIMBOLIZA O CRISTO RESSUSCITADO.
Corporal - Pano branco, quadrado, com aproximadamente 50 cm de lado, que no momento da apresentação das ofertas é colocado no centro do altar, sobre a toalha. Na hora da preparação das ofertas, o sacerdote abre o pano, que estava dobrado, e sobre ele coloca o cálice, a âmbula e a paterna. Chama-se corporal porque sobre ele será colocado o corpo de Cristo nas espécies de pão e vinho. Também deve ser usado o corporal sobre o altar, quando se faz a adoração ao Santíssimo, e sobre a mesa quando se leva a comunhão aos doentes. As equipes de liturgia devem orientar com zelo sobre o modo de lavar o corporal e o sanguíneo, porque ali ficam partículas consagradas.
Crucifixo - Sobre o altar ou acima ou ao lado dele deve haver um crucifixo, para lembrar que a Ceia do Senhor é inseparável do seu Sacrifício Redentor. Na Última Ceia, Jesus deu aos discípulos, o "Sangue da Aliança que ia ser derramado por muitos para o perdão dos pecados" Cf. Mt 26,28. Veja na imagem, um crucifixo sendo levado em procissão, ladeado pelos ceroferários.
Diretório Litúrgico - Livro que indica as celebrações assim como cor dos paramentos, leituras, etc.
Estante – Pequeno móvel de madeira ou de metal sobre o qual se coloca o Missal, durante a Missa. É também substituída por almofada.
Evangeliário - Livro que contém os Evangelho, que pode ser conduzido em procissão na entrada da Missa e antes da proclamação do Evangelho.
Flores - Em dias festivos, pode-se colocar flores. O certo não é "sobre" o altar, mas ao lado dele, pois o altar não é para colocar "coisas". Como estas colocadas ao lado do ambão na foto.
Galhetas - São como duas jarrinhas de vidro. Numa vai a água e na outra, o vinho. Elas estão sempre juntas num pratinho, ao lado do altar. 
Hóstia - É pão de trigo puro. Há uma hóstia grande para o Presidente da Celebração e as pequenas para o povo. A do padre é grande para ser vista de longe, na elevação, e ser repartida entre alguns participantes da celebração. Assim se chama o pão que é oferecido no altar e se transforma em corpo de Cristo, partido em comunhão na Missa. A hóstia maior fica na patena e é partida pelo sacerdote antes da comunhão, enquanto o povo canto Cordeiro de Deus. Na adoração do Santíssimo fica no ostensório.
As hóstias pequenas, antes da consagração, ficam na âmbula, e depois da consagração são distribuídas aos fiéis. Mesmo partidas, são o próprio corpo de Cristo e por isso o ministro, os acólitos e coroinhas devem tomar todo o cuidado para evitar que pessoas não preparadas levem a hóstia na mão, sem comungar. Se cair no chão, deve ser consumida por um deles. Se estiver suja, poderá ser dissolvida em água. Se sobrarem hóstias consagradas, devem ser guardadas no sacrário. Os ministros que servem os doentes levam as hóstias na teça.
Incenso - Resina de aroma suave. Produz uma fumaça que sobe aos céus, simbolizando as nossas preces e orações à Deus.
Jarra - Vasilha que deve conter água limpa, junto à bacia, para lavar as mãos do ministro da celebração depois da preparação das ofertas, na Missa; usada também no Batismo, na Crisma e na celebração do lava-pés. Parte da missa em que o sacerdote lava as mãos. Vasos que contém água para esse ritual. Cerimônia de ação litúrgica sacrificial, pela qual o sacerdote simboliza a purificação da comunidade para oferecer ao Pai o sacrifício.
Lecionário - Livro com as leituras próprias para cada dia do ano litúrgico. Nele estão em seqüência a primeira leitura, o salmo, a segunda leitura e o Evangelho próprio para a Missa de cada dia do ano. Há lecionários próprios para os domingos, para as celebrações eucarísticas durante a semana e para as festas dos santos. Pode ser FERIAL (para os dias comuns), SANTORAL (festas dos Santos) e DOMINICAL (para os domingos). Existe também o RITUAL (livro que contém as mais variadas celebrações: Ritual de Exéquias, Batismal, Matrimonial...).
Légio - Estante de pedestal alto, de onde são feitos os comentários, dados os avisos, etc. Pode ser de madeira, vidro.
Manustérgio - Vem da palavra latina "manus", que quer dizer "mão". É para enxugar as mãos do Presidente da Celebração no ofertório. Acompanha as galhetas. Geralmente é parecido com o sanguíneo, diferenciado por ter uma cruz numa das extremidades.
Matraca - Usada nos últimos três dias da semana Santa, desde o Glória da Quinta-feira até ao Sábado Santo.
Missal - É um livro grosso que tem o rito da Missa, menos as Leituras, que estão no livro chamado Lecionário. Diz-se "Missal Romano" porque é aprovado pelo chefe da Igreja Católica, o Papa, que tem sua sede em Roma. O missal romano é o livro de uso do sacerdote em que estão todas as orações da Missa, indicadas para cada dia, com as variações próprias do tempo e do motivo da celebração.
Naveta - Pequeno recipiente com tampa, em forma de açucareiro, alongado, onde se guarda o incenso. Tem o feitio de um barquinho e nela o coroinha põe o incenso que depois o ministro colocará no turíbulo.
Ostensório ou Custódia - Espécie de vaso onde a hóstia grande consagrada é colocada numa abertura coberta por dois vidros, como uma janela redonda. Nele fica exposto o Santíssimo para adoração dos fiéis. É usado na procissão de "Corpus Christi", ficando sempre entre duas velas acesas. Quando se fizer a exposição do Santíssimo, o que nunca acontece durante a Missa, deve ser lida a Palavra de Deus, deve haver momento de oração, cantos e silêncio para adoração.
Quando o ministro é sacerdote, usa capa e véu umeral (pequena capa curta, que cobre apenas os ombros). Ao encerrar a adoração, dá a bênção. A adoração ao Santíssimo pode ser feita também sem o ostensório. Nesse caso a exposição do Santíssimo é feita com a âmbula, mas devem ser tomados os mesmos cuidados e haver o mesmo respeito -  o ministro deve usar as vestes próprias da celebração, deve colocar a âmbula sobre o corporal, deve manter as velas acesas. Se é feita por ministro leigo, este não dá a bênção.
Pala - É uma peça quadrada, dura, (um cartão revestido de linho). Cobre o cálice
Pálio Processional - Pano retangular sustentado por quatro ou seis varas. O seu uso é obrigatório nas procissões públicas para servir de cobertura para o santíssimo.
Patena - É um "pratinho" de metal. Sobre ele se coloca a hóstia grande. 
Pedra D'Ara - Chapa de pedra natural, resistente, sagrada pelo Bispo, para caber a hóstia e o cálice, contendo um relíquia. Fica no altar. PEDRA DO ALTAR.
Santos Óleos - É sinal de força e coragem. Na Quinta-feira Santa, óleo de oliva misturado com perfume (bálsamo) é consagrado pelo Bispo para ser usado nas celebrações do Batismo, Crisma, Unção dos Enfermos e Ordenação. Sempre que houver celebração com óleo, deve estar à disposição do ministro uma jarra com água, bacia, sabonete e toalha para as mãos.
Sanguinho - É uma toalhinha comprida, branca. Serve para enxugar o cálice e a âmbula.
Sineta ou Campa - Pequeno sino, usado pelo acólito durante a consagração da missa e em outros momentos.
Teca  - Pequeno invólucro de metal (estojo) usado para levar a comunhão aos enfermos, chamada Viático.
 
Turíbulo - Recipiente de metal, com correntes, no qual se colocam brasas para queimar o incenso.
Umbela - Espécie de sombrinha usada nas procissões. Algumas vezes são utilizados o Pálio Processional, por cobrir o Santíssimo.
Velas - Sobre o altar ou ao lado dele vão as velas. A chama da vela é o símbolo da fé, que recebemos de Jesus, "Luz do Mundo", no Batismo e na Crisma. É um sinal de que a Missa só tem sentido para quem vive a fé.
Véu do Cálice - É um pano quadrado com o qual se cobre o cálice até o ofertório, e novamente, depois da comunhão.
Vinho - É vinho puro, de uva. Na consagração, o pão e o vinho se mudam no Corpo e no Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, vivo e ressuscitado.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Casos de abusos sexuais contra menores na Igreja Católica

CÔN. JOSÉ EVERALDO R. FILHO*

A Igreja Católica Apostólica Romana em sua doutrina e em seus procedimentos administrativos é visceralmente contra os escandalosos casos de abuso sexual de menores por parte de seus clérigos; não só de menores, mas abusos sexuais de qualquer ordem. Por isso, apoiamos e aplaudimos as investigações promovidas pelos órgãos públicos: comissões parlamentares de inquérito, Ministério Público, inquéritos policiais etc. Desde que sejam respeitadas as regras jurídicas consagradas em nossa Constituição Federal.

O crime de pedofilia é inaceitável, é repugnante, é escandaloso, é hediondo. Para responder a este crime foi criado pelo papa Bento XVI o processo sumaríssimo de “Exclusão do Estado Clerical” seja de bispos, seja de presbíteros ou de diáconos que forem formalmente denunciados aos órgãos administrativos eclesiásticos (Cúria Diocesana) ou aos órgãos judiciais internos da Igreja Católica (tribunais eclesiásticos) e comprovada sua culpa, respeitado o princípio do contraditório e da ampla defesa. Este processo sumaríssimo está à disposição do domínio público no site do Vaticano (http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/apost_letters/documents/ hf_ben-xvi_apl_20091026_codex-iuris-canonici_po.html). Além do mais, o supremo hierarca da Igreja ordenou que a Igreja Católica apoie e auxilie toda e qualquer investigação criminal iniciada pelos agentes públicos.

Julgamos que Deus está propiciando um tempo de purificação interna da Igreja Católica, seja em outros países seja no Estado de Alagoas. É clara a vontade do papa: a Igreja jamais tolerará clérigos pedófilos que vivam irregularmente seu ministério ou que envergonhem os quadros de uma Igreja que está a favor e luta pela moralidade e ética dentro da sociedade.

Os criminosos devem pagar por seus delitos, mesmo que a Igreja sangre ou tenha que cortar em sua própria carne. As três dioceses de Alagoas não estão ineptas aos fatos últimos, com a discrição comum de nossos bispos alagoanos todas as medidas canônicas estão sendo tomadas, seja em relação a denúncias formalizadas seja por eventuais que surjam.

É importante evidenciar, no entanto, que há homens dignos dentro da Igreja, de moral ilibada, homens que honram os quadros da Igreja como exemplo proficiente, que dedicaram sua vida a causa do Evangelho, do bem das almas e enriqueceram com seu testemunho e dedicação a sociedade alagoana e o Brasil. É em nome destes homens dignos, que são a maioria, que percebemos um clima orquestrado de perseguição e desmoralização da Igreja por pessoas mal-intencionadas cujo objetivo é denegrir de forma violenta a boa imagem da Igreja de Alagoas que caminha com a sociedade há quatrocentos anos em nosso torrão sagrado desde os primeiros missionários entre os silvícolas.

Há um clima doentio de cartas anônimas, de acusações infundadas, de vinganças pessoais suscitadas por deploráveis sentimentos humanos de rancor, rivalidade, desprezo e ódio. Colocam no mesmo pé de igualdade os homens de bem e os criminosos, que devem ser perseguidos pelas leis penais de nosso País. Vivemos um tempo de intranquilidade com boatos de escutas ilegais ou quebras autorizadas de sigilo telefônico. Estão querendo perseguir, cavando em sepulcros destruídos, qualquer argumento irreal para levar aos tribunais os bispos de alagoas ou homens - sacerdotes de Deus - que dedicaram sua vida à Igreja e à fé do povo alagoano. Até quando esta paranóia pública perdurará? Será que não percebem o mal que estão semeando?

Graças a Deus surgem de todos os cantos homens e mulheres de boa vontade que perceberam a diabólica paranóia orquestrada. Quanto mais perseguem a Igreja, mais o nosso povo responde com fervor. As Igrejas de Arapiraca estão lotadas, as paróquias de Maceió respondem com um número grandioso de fiéis que sabem muito bem diferenciar alguns homens da instituição criada e defendida por Deus, ou parafraseando São Paulo, a esposa imaculada de Cristo, a Igreja. Quem luta com a Igreja está lutando contra Deus e Deus nunca perde um combate. Esta é a fé que corajosamente professamos: Deus pedirá contas, mais cedo ou mais tarde, de todo o mal semeado. Disse Jesus: “As portas do inferno jamais prevalecerão contra minha Igreja” (Mt 16,18).

Que nosso povo saiba que existem homens santos dentro da Igreja Católica; que estão sangrando em suas entranhas; que dariam sua vida se fosse possível para evitar os fatos que se sucedem; que nossos bispos alagoanos estão sendo apunhalados covardemente; que nossos padres estão sufocados pela malícia desumana de olhares vingativos e tendenciosos. Ressoa o grito aflito dos perseguidos: “Ouve, ó Deus, a voz do meu lamento” (Sl 64, 2).

(*) Vigário Judicial da Arquidiocese de Maceió.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

SEMPRE MAIS ALTO

Há 18 anos conservamos nosso jeito de ser: um grupo jovem, cristão, católico, na Unidade do Espírito em nossa Igreja.

Somos conhecidos por nossa persistência, é verdade. Mas o que não podemos ignorar é que o Espírito Santo é Quem nos tem mantido firmes ao longo desses anos.

Nós nos dedicamos a fazer sempre o melhor que podemos, principalmente em dar o exemplo de ser jovem feliz mas com respeito aos mandamentos de Cristo, razão de nosso existir.

Nós nos esforçamos para cumprir os preceitos de felicidade que o Senhor nos deixou.

Evangelizamos nos lares ou onde quer que o Senhor nos envie. Adoramos o Senhor no Santíssimo Sacramento. Confraternizamo-nos aos domingos.

Temos dores, desilusões, chateações como qualquer um, mas, graças ao Senhor, ficamos sempre juntos e por causa de Cristo, Sempre Mais Alto!!!!!!

quinta-feira, 4 de março de 2010

Quem ama, DOA!!!!


AJUDE-NOS NESTA CAMPANHA DE AMOR AO PRÓXIMO


Dia 10 de março, quarta-feira

Próximo à Pç. Padre Cícero, no Vergel

A partir das 9h.

Contamos com homens e mulheres de boa vontade!!!

Se vc tem 18 anos ou +
Pesa + de 50Kg...

Parabéns!!!!!!

VC pode!!!!!